O sucesso da vacinação e do controle contra a doença de Gumboro, uma das enfermidades mais impactantes da avicultura nacional, tem relação direta com a tecnologia do processo de injeção in ovo da Zoetis, líder mundial em saúde animal.
O resultado obtido no controle dessa doença se deve ao uso de um equipamento eficaz que é suportado por um conjunto de dispositivos e procedimentos aplicados de maneira automatizada, monitorada e periodicamente verificada por meio de manutenção preventiva.
"O processo operacional e biológico da vacinação in ovo na produção avícola industrial é amplamente empregada em incubatórios brasileiros onde são gerados pintos comerciais e aves para reprodução de alto valor agregado", diz o médico-veterinário Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis.
O momento certo da injeção
A imunidade precoce é um dos maiores benefícios da vacinação in ovo. O procedimento de vacinação é executado de modo que a maioria dos embriões estejam em um mesmo estágio de desenvolvimento no momento da injeção - próximo aos 19 dias de vida, o que garante a máxima eficiência da geração de imunidade.
Os incubatórios, de certa forma, imitam e mimetizam o comportamento da galinha na natureza ao chocar os ovos. Provendo calor, viragem, ventilação e umidade adequada, o desenvolvimento do embrião se faz de forma eficaz. A qualidade, a sanidade e a uniformidade dos ovos também é um fator importante para garantir produtividade.
"Quanto mais uniformes forem os lotes, melhor para o processo de vacinação e injeção no incubatório. Além do controle dos estágios de desenvolvimento dos ovos, outro aspecto a ser observado é o percentual de bicagem externa, que deve ser de 1%, no máximo", explica Muniz.
Vantagens da automação
A automação da vacinação in ovo permite maior controle, padronização e eficácia de todo o processo.
A máquina possui alguns dispositivos que garantem a qualidade do processo. Há, por exemplo, um sensor que acusa a falta de vacina no equipamento e outro que indica quando o nível de desinfetante está chegando a um ponto crítico, caso um operador tenha esquecido de reabastecê-la. A tecnologia conta ainda com um sensor de fluxo da bomba de desinfetante, que, além de certificar se o componente está operando de forma correta, garante a desinfecção sistemática das agulhas a cada injeção, evitando qualquer tipo de infecção dos embriões. E, por fim, uma placa de controle de qualidade da injeção permite visualizar se todas as agulhas estão desobstruídas e dispensando vacina sem erros.
Fonte: Assessoria de Imprensa Zoetis - Little George
Fonte: Assessoria de Imprensa Zoetis - Little George