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26/11/2019
Diferentes levantamentos feitos por conceituados institutos de pesquisa confirmam o enorme ganho de produtividade que o agronegócio brasileiro tem obtido nas últimas décadas. O mais recente Censo Agropecuário, de 2017, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por exemplo, revelou que a soja saltou de uma produção média de 2,5 mil quilos por hectare em 2006, para 3,3 mil quilos em 2017; o milho passou de 3,5 mil quilos por hectares para 5,5 mil quilos no mesmo período. Outras culturas também apresentaram forte expansão na produção: algodão passou de 2,9 mil quilos por hectares em 2006, para 4,1 mil em 2017, e arroz subiu de 4 mil quilos por hectare em 2006, para 6,4 mil, em 2017.
Toda essa evolução se deu com um crescimento bem inferior na área plantada: um estudo do Ipea – Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada conclui que, de 1994 a 2015, enquanto a área plantada cresceu 53%, a produção de grãos avançou 260%. Todos os analistas agrícolas ponderam que isso tem sido possível graças a: intensificação da mecanização do campo; melhoria nas práticas e manejos dos agricultores; uso de recursos digitais no campo, com destaque para a agricultura de precisão; e utilização de insumos modernos em termos de defensivos, sementes e fertilizantes especiais.
Em relação aos fertilizantes especiais, houve uma expressiva modernização tecnológica que acompanhou toda a evolução registrada no agronegócio, resultando em importante contribuição da tecnologia em nutrição vegetal para os grandes resultados alcançados.
Num dos vídeos da campanha para divulgação dos fertilizantes especiais, recentemente lançada pela Abisolo – Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal, há o relato de que, do popular adubo foliar do início dos anos 70 até hoje, muita coisa mudou. De lá para cá, diversas instituições de pesquisa, públicas e privadas, desenvolveram tecnologias que mudaram significativamente o conceito, o espectro de atuação e a eficiência dos fertilizantes especiais.
Novos ingredientes ativos e novos aditivos, aplicados aos produtos por meio de modernas técnicas industriais, ampliaram o leque de benefícios desses insumos para o processo de produção agrícola. Além do aporte de nutrientes com características de absorção aumentada, a nova geração de fertilizantes foliares disponibiliza ingredientes ativos promotores de bioatividade que auxiliam na maior eficiência dos processos metabólicos da planta, contribuindo ainda para que ela consiga expressar seu máximo potencial genético.
O vídeo destaca ainda que tais insumos apresentam o maior espectro de compatibilidade em misturas. Os biofertilizantes, as suspensões concentradas e os fertilizantes organominerais, além dos orgânicos complexados com extratos naturais para aplicação via folha, são exemplos do avanço tecnológico desse segmento de produtos.
A Abisolo monitora o desenvolvimento desse mercado, que registra crescimento contínuo no uso desses fertilizantes. O índice de adoção nas mais diversas culturas têm se ampliado permanentemente e as perspectivas seguem sendo de crescimento, uma vez que os agricultores reconhecem os benefícios dessa nova geração de fertilizantes nos bons resultados da sua produção.
A íntegra do vídeo pode ser vista acessando aqui. Para informações adicionais sobre outras tecnologias de nutrição vegetal desenvolvidas pela indústria de nutrição vegetal basta navegar pelo site da Abisolo: www.abisolo.com.br
Fonte: Mecânica Comunicação Estratégica
Fonte: Mecânica Comunicação Estratégica