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18/02/2022
Muito tem se falado da escassez de insumos e da crise hídrica que assola o Sul do País e alguns estados do Centro-Oeste. E não poderia ser diferente, pois a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) já estima perdas na ordem dos R$ 100 bilhões na safra de verão. Porém, outros fatores também impactam a lavoura negativamente, como a baixa presença de micro-organismos benéficos no solo.
Este problema, em particular, pode ser corrigido com a aplicação de inoculantes, também chamados de produtos biológicos, mas, sozinhos, eles não garantem a máxima produtividade da lavoura, mesmo nas propriedades adeptas de integração lavoura-pecuária ou que já iniciaram a adoção de boas práticas de produção. Em casos de desiquilíbrio no sistema produtivo existente entre planta e fatores físicos, químicos e biológicos do solo, perdas são factíveis.
O sistema de produção pode ser impactado por meio de germinações desuniformes e plantas com raízes superficiais ou até mesmo morte da semente antes da germinação. Essas situações são comuns em regiões de altas temperaturas, a exemplo dos estados de Mato Grosso, Tocantins e Goiás, que também enfrentam solos ácidos, ou até mesmo na terra argilosa do Norte do Paraná, que, se não manejada corretamente, por meio de práticas conservacionistas, como rotação de cultura e plantio sobre a palhada, pode ter as sementes impedidas de germinarem e o sistema radicular limitado, por conta da compactação.
Visando a problemáticas como essas, foi desenvolvido no Brasil o BIO-SYNC™, um complexo nutricional de base orgânica capaz de equilibrar todos os fatores envolvidos no sistema de produção. O produto sincroniza os estímulos fisiológicos da planta com as frações biológicas, físicas e químicas do solo.
“Esta é uma inovação sem igual no mercado, isso porque o produto consegue promover o aumento da troca de cargas, favorecendo a adsorção de elementos importantes para a fertilidade do solo e a nutrição das plantas, como macro e micronutrientes. Inclusive, aumenta a capacidade de aeração e retenção d’água”, explica o engenheiro agrônomo Eli de Oliveira, gerente de Projetos Especiais da Oro Agri Brasil, empresa responsável pelo lançamento do produto.
Como resultado, a cultura apresenta arranque inicial uniforme e um crescimento vegetativo robusto. “A planta precisa ter comunicação com os micro-organismos do solo. Ela faz isso por meios de compostos orgânicos liberados na região próxima das radicelas, chamada rizosfera. Se ela não está bem estabelecida e vigorosa, não possui sistema radicular profundo, tem pouco acesso à água, fica vulnerável a doenças”, complementa.
O benefício à lavoura é a presença de plantas padronizadas e com raízes profundas e mais noduladas, além de uma arquitetura de folha bem estabelecida, que, na soja, por exemplo, é percebida entre 25 e 30 dias. “Importante esclarecer que não se trata de um enraizador. BIO-SYNC™ atua na rizosfera sincronizando a vida no solo”, esclarece o gerente de Projetos Especiais da Oro Agri Brasil.
Com isso, a planta se desenvolve mais rápido, produz mais exsudatos, atrai mais fungos e bactérias que solubilizarão fósforo do solo e otimizarão a simbiose de nitrogênio atmosférico, além de ter maior acesso a água e minerais. Uma planta saudável, em um ambiente aerado e equilibrado, fica menos suscetível a doenças, reduzindo a necessidade de produtos químicos. “Não espere milagre, BIO-SYNC™ deve ser utilizado junto às demais práticas de manejo do produtor. Ele não às substitui, mas, sim, se soma às técnicas conservacionistas, que permitem produzir mais por hectare, preservando os recursos renováveis”, conclui Eli Oliveira, lembrando que a recomendação do produto é via sulco de plantio.
Fonte: Pec Press® - Comunicação Estratégica
Fonte: Pec Press® - Comunicação Estratégica