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14/12/2012
A CPFL Energia inaugurou a maior usina de energia solar do País: Tanquinho, primeiro empreendimento do gênero a entrar em operação no Estado de São Paulo e um marco do centenário da Companhia. O projeto de geração de energia limpa e renovável com painéis solares fotovoltaicos foi aprovado em dezembro de 2011 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e absorveu investimentos de R$ 13,8 milhões em pesquisa e desenvolvimento. A CPFL Renováveis, subsidiária do Grupo CPFL, será a responsável pela gestão e operação da Usina. A CPFL Serviços, empresa que compõe o Grupo, teve sua participação na construção do empreendimento que levou quatro meses. “No começo do projeto, conversamos com um especialista europeu em energia solar e ele nos disse que uma equipe experiente nesse tipo de montagem faria a usina em 6 meses. Sabíamos que ia ser corrido e demos o máximo de nós desde o primeiro dia e conseguimos montar a primeira usina solar de grande porte de SP em 4 meses com a equipe de eletricistas da CPFL Serviços”, garante o Gerente de Autoprodução da CPFL Serviços, Gustavo dos Reis Vadja. O conhecimento e a experiência da CPFL Serviços em oferecer soluções inovadoras e sustentáveis para empreendimentos de todos os segmentos, foi essencial para que a Usina Tanquinho saísse do papel em tão pouco tempo. “Para conseguir fazer esta obra em 4 meses, unimos esforços e conhecimento de várias unidades de negócios da CPFL Serviços, incluindo Autoprodução (montagem e gestão de empreendimentos de geração), Sistemas de Distribuição (montagem de cabines primárias) e Recuperação de Equipamentos (fabricação dos transformadores, painéis, etc.), além de mutirão com eletricistas de todas as áreas para execução da montagem em prazo tão exíguo”, afirma o Presidente da CPFL Serviços, Rubens Bruncek Ferreira. Tecnologia A Usina Tanquinho utiliza diferentes tipos de painéis, considerando desde as tecnologias de silício policristalino (1ª geração) e silício amorfo microcristalino (2ª geração). Testa ainda tecnologias promissoras, os chamados “filmes finos”, como o telureto de cádmio e o Cobre-Índio-Gálio-Selênio (CIGS), além do silício amorfo microcristalino. As tecnologias de filme fino têm sido utilizadas em países com clima semelhante ao do Brasil, pois se adéquam melhor a localidades onde a temperatura é mais elevada. Além disso, serão testados arranjos de painéis fixos e móveis (tracking, que acompanham o sol), bem como a integração da energia solar com a energia eólica, através da inclusão de um aerogerador de pequeno porte. Essas tecnologias serão testadas para verificar qual se comporta melhor nas condições climáticas do Brasil.O projeto também permitirá analisar o impacto da conexão desse tipo de geração para o consumidor final em termos de qualidade, segurança, confiabilidade e viabilidade econômica. Para isso, equipamentos de última geração vão ser instalados em diversos pontos da rede de distribuição e em um cliente de média tensão localizado próximo à Subestação. DuPont e SunEdison foram as empresas fornecedoras dos paineis solares para a Usina Tanquinho (o projeto conta com paineis nas duas tecnologias descritas acima), e sua construção foi conduzida pelas empresas CPFL Serviços, SunEdison e EBES – Empresa Brasileira de Energia Solar.Fonte: Da Redação
Fonte: Da Redação