A área de Ruminantes da DSM, no mesmo ano que comemora os 65 anos da marca Tortuga®, também celebra os 50 anos da linha Fosbovi®, que contempla suplementos nutricionais indicados para todas as fases dos animais e ajudam a melhorar os índices da produção de carne durante todo o ano, incluindo opções para bovinos em sistemas de pasto e confinamento. Na pecuária brasileira, a trajetória da linha revolucionou o mercado de nutrição animal ao apoiar os pecuaristas a impulsionarem a produtividade do rebanho e a rentabilidade da atividade e, atualmente, mantém a cultura de evolução constante à medida que inclui tecnologias inovadoras em termos de aditivos e ingredientes que melhoram ainda mais os índices zootécnicos dos animais.
Ao comentar o sucesso da marca Tortuga® e da linha Fosbovi® na pecuária brasileira, Juliano Sabella Acedo, diretor de marketing Ruminantes Brasil da DSM, destaca o diferencial da companhia de estar sempre atenta às necessidades do setor e às exigências dos consumidores em termos de qualidade do alimento. “O fornecimento dos nossos produtos tem o apoio técnico de uma grande equipe de campo, que conta com mais de 750 profissionais para apoiar os pecuaristas de todo o território nacional a impulsionar os resultados em função do ganho de peso dos animais, dos índices reprodutivos e outros indicadores da produção de carne de alta qualidade. Com isso, é fato que a linha Fosbovi® é um marco na trajetória da marca Tortuga®, comenta.
Inovação contínua
Com a aquisição da Tortuga® pela DSM, há seis anos, os produtos da linha Fosbovi® ganharam ainda mais impulso no que diz respeito à inovação tanto para os bovinos produzidos em sistemas de pasto como confinamento. Para os animais terminados no cocho, os produtos da linha lançados em 2015, Fosbovi® Confinamento com CRINA® e RumiStar™, trazem a associação equilibrada de macro e micronutrientes com os Minerais Tortuga, além de vitaminas e os aditivos naturais exclusivos da DSM, como as leveduras vivas CRINA® e RumiStar™.
Os produtos para confinamento geram bovinos mais pesados e bem-acabados, com ganho médio adicional de uma arroba por animais, o que equivale a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados. Mas, somado a isso, outros benefícios são melhor eficiência alimentar; redução dos problemas digestivos dos animais, como o timpanismo; rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; e menor incidência de animais com laminites e acidose.
E, para os bovinos produzidos em sistemas de pasto, a suplementação nutricional torna-se fundamental para não comprometer o desempenho do animal e para evitar perdas econômicas, principalmente nos meses mais secos, em que há risco de os bovinos perderem um pouco do desempenho que conquistaram nas épocas de chuvas mais abundantes e maior disponibilidade de pastagem.