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15/09/2021
Com a proximidade do verão, os produtores começam a se preparar para o plantio da nova safra de soja e com isso, surge um momento crucial, para o bom controle das plantas daninhas. Por isso, a FMC, empresa de ciências para a agricultura, traz dicas para auxiliar o produtor a ter um melhor manejo e não sofrer com a pressão destas plantas dentro do cultivo de soja.
A principal orientação é para que o produtor inicialmente faça uma avaliação sobre o seu calendário anual agrícola e, a partir daí, passe a se programar antes da safra de verão. Por exemplo, ao planejar e executar um bom manejo no cultivo que antecede a soja, como o milho de segunda safra ou o trigo e principalmente no período entre a colheita destes cultivos e o plantio da soja no verão, o agricultor alcançará uma condição de menor pressão de invasoras dentro do cultivo da soja.
Outro importante ponto é, que quanto menos plantas invasoras ou plantas (voluntárias) oriundas do cultivo anterior, estiverem presentes neste período entre os cultivos, também menor será a incidência de pragas que poderão atacar a cultura de verão recém emergida. Portanto, o momento entre a colheita e o plantio é uma janela perfeita para o aumento da população de invasoras e dos insetos e desta maneira, o manejo ou a dessecação no período entre a colheita do cultivo segunda safra ou de inverno e o plantio de verão faz-se fundamental.
"Estamos chegando a época das chuvas que antecederão o plantio de verão, por isso, nossa orientação é que aqueles produtores que ainda não fizeram uma boa dessecação, façam-na agora utilizando herbicidas que melhorem de maneira rápida a qualidade deste manejo e que permitam o plantio imediato da soja após tal aplicação. Afinal, uma dessecação eficaz, facilitará as operações de manejo de plantas daninhas subsequentes permitindo o estabelecimento da soja sob menor pressão", explica Paulo Queiroz, Gerente de Portfólio da FMC.
Independente do talhão suceder um período de pousio de inverno ou uma lavoura de segunda safra ou de inverno, a adoção de herbicidas pré-emergentes complementarão a dessecação pré-plantio, pois o efeito residual destes reduzirá ainda mais a população das plantas invasoras e reduzirão drasticamente a competição inicial das invasoras com a soja e a necessidade de uso de herbicidas em pós-emergência, como o glifosato, afinal como explica Paulo Queiroz, o manejo das plantas daninhas é uma sucessão de atividades que deverão ser executadas seguindo um planejamento anual.
Desta forma, o manejo eficaz das plantas daninhas trará a redução das populações de plantas invasoras ao longo do ano agrícola e permitirão ganhos de rendimento devido à menor competição.
Adicionalmente, tal estratégia permite evitar a seleção de plantas daninhas de difícil controle ou resistentes.
Para melhor eficiência, Paulo apresenta algumas dicas que podem auxiliar neste manejo:
Fonte: Assessoria de Imprensa FMC - Alfapress Comunicações