A Korin, empresa reconhecida nacionalmente por produzir e comercializar alimentos orgânicos e sustentáveis de origem animal e vegetal, reafirma sua posição de ser a primeira marca a criar em grande escala galinhas de postura livre de antibióticos, tendo produzido e comercializado, somente no ano de 2019, mais de 30 milhões de ovos, entre orgânicos e sustentáveis.
Baseada na filosofia da Agricultura Natural, de Mokiti Okada (Japão, 1882-1955) a Korin iniciou a produção de ovos de galinhas livres de antibióticos muito antes do surgimento das certificações, no ano de 1997. Este processo diferenciado e pioneiro no País serviu de base para que a WQS (World Quality Service), empresa de certificação, inspeção e treinamento, que atua no mercado brasileiro há mais de 20 anos, desenvolvesse o selo “livre de antibióticos”, concedido à Korin em 2013. “Ficamos honrados em sermos os pioneiros e inspiradores no desenvolvimento de um certificado tão importante para o país e principalmente para o consumidor”, afirma Reginaldo Morikawa, Diretor Superintendente da Korin. Segundo ele, a renovação da certificação acontece ano a ano, sendo que a Korin teve aprovação também em 2019, mantendo o selo ativo consecutivamente desde que recebeu o primeiro, há 7 anos.
A produção familiar que, além dos antibióticos, não admite o uso de anticoccidianos, dá preferência à adição de extrato de plantas, óleos essenciais, probióticos e prebióticos na ração 100% vegetal, para a manutenção da saúde das aves, dispensando em todos os estágios uso de medicamentos não naturais. Outro diferencial da marca é que, desde o começo, nunca utilizou gaiolas na produção. Assim, as aves podem verdadeiramente expressar seus comportamentos naturais. A produção também é certificada com o selo de bem-estar animal emitido pela Certified Humane Brasil (HFAC), principal organização internacional voltada para a melhoria da vida das criações animais na produção de alimentos, do nascimento até o abate.
A filosofia da agricultura natural da empresa estimula e orienta tecnicamente os agricultores, para o fortalecimento de unidades agrícolas familiares sustentáveis, adotando e transferindo iniciativas tecnológicas inovadoras, capazes de gerar o desenvolvimento econômico e social de seus praticantes.