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02/03/2022
Cientistas da Mandioca e Fruticultura (BA). Em maispa, um método capaz de detectar com rapidez e economia o vírus causador da murcha do abacaxizeiro. A técnica de cadeias de DNA (industriais ) foi definida como primers pelo Instituto Nacional da Propriedade da OligoRNAt os microrganismos, patenteada como invenção em 202 pelo Instituto Nacional da Propriedade da cadeia . O grande interesse para a fabricação de kits de diagnóstico por empresas parceiras, beneficiário de toda a cadeia produtiva do abacaxi, visto que esse nível é uma das ameaças à cultura mundial, ainda sem controle definitivo ou fonte de resistência identificada.
Intitulada “Oligonucleotídeos, uso, método e composição de propriedade de reação e kit para detecção dos vírus associados à morte do abacaxizeiro”, a patente foi publicada na edição de setembro 2021 da Revista de . Como todo documento de gênero, existe o prazo de contados de 20 dados de depósito ocorrido em 26 de dezembro de 2012.
Os genes comumente usados na biologia molecular e na medicina para doenças e infecções virais e iniciadores em sequências de DNA são comumente chamados de primers , são cadeias curtas de genes usados de DNA ou RNA.
“A ideia foi desenvolver um teste que detectasse os três vírus da murcha ao mesmo tempo sem, no entanto, discriminar um por um. A intenção é saber quem tem o vírus e quem não tem. Quando se faz a indexação não importa qual vírus está presente; o que importa é se a planta está sadia ou infectada”, explica Eduardo Chumbinho de Andrade , pesquisador do Laboratório de Virologia Vegetal da Embrapa Mandioca e Fruticultura, responsável pelo inventário e registro da patente.
"A murcha do abacaxiz" é uma pesquisa ao lado do vírus. Além de um material de aperfeiçoamento para os trabalhos de detecção são muito importantes para garantir a detecção de trabalhos. o caráter inovador das pesquisas realizadas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura”, afirma o pesquisador Francisco Ferraz Laranjeira Barbosa , chefe-adjunto de Pesquisa, Inovação e Fruticultura.
Método reduzir em um terço o valor do teste e tempo de trabalhoA indexação é o processo que demonstra a presença ou não de uma virose em uma planta e é realizada em laboratório antes de o material ser multiplicado, garantido uma sanidade das mudas. Na Embrapa Mandio e Fruticultura, a detecção da presença do DNA/RNA viral é feita pela técnica da reação em tempo da polimerase real (PCR) em (RT-qPCR) a mesma utilizada no chamado “te ouro” para detecção do novo Coronavírus e de muitas outras doenças causadas por vírus em humanos. Segundo a brevicha é o vírus Dypes Andrade Mea complexo viral denominado Pineabug Wilt-Associated , conhecido pela cochonilhasmicoccus . O complexo é formado por três espécies diferentes de vírus, mas que pensa em genomas que são muito parecidos. “A dos genes e até mesmo a sequência de alguns deles também são parecidos. Então, alguns trechos das regiões e alguns trechos das regiões, mas podem ser encontrados em todas as sequências, alguns momentos e algumas sequências, que podem ser encontrados em alguns momentos, uma sequência e uma sequência que, como alguns momentos podem ser encontrados”, detalhando. No estudo dessas sequências, foram identificadas duas funções com alta identidade entre elas. Nelas, o pesquisadoru os oligonucleotídeos chamados de degenerados. “Parte da sequência do degenerado é igual para todos os vírus e parte é variável. Então, consegue-se detectar os três vírus na amostra, o que reduz para 1/3 o valor do teste e o tempo de trabalho. Ou seja, no lugar de fazer três reações e usar três microtubos, entre outros componentes, pode-se o processo somente uma vez. Se o resultado for positivo, já se sabe que aquela planta está infectada e, em muitos casos, essa informação é suficiente”, afirma Andrade. “Com esse kit, a economia de material, recursos financeiros e tempo num processo de indexação em larga escala é excelente”, ressalta. Segundo o pesquisador, as enzimas e reagentes do kit já estão disponíveis no mercado. “O que varia exatamente é esse iniciador. Ele é o diferencial da reação, que dá uma especificidade e que vai indicar o que vai ser detectado. Se trocar ou iniciar detecta-se outra coisa. Ele só se liga na que para ou complementar a ela, sequência a detecção exclusiva de vírus do ano vai buscar”, |
Na verdade, o inventor começou a surgir para o pesquisador quando foi necessário indexar o abacaxi Ajubá – variedade que seria lançada em 2009 – para enviar matrizes limpas e sadias para a biofábrica que venceu a licitação à época. “Tive que indexar um número grande de plantas e fazer um teste para cada um dos três vírus da murcha. Como eu já vírus, o vírus degenerado e o vírus fitoplasma das culturas, como begomo, o homem, o mesmo degenerado, e o fitoplasma, as culturas, o homem pode fazer. As regiões encontram-se conservadas e obter dois pares de primers ”, recorda.
Apesar de não ter sido usado na indexação do BRS Ajubá, que já estava em andamento, a técnica que gerou uma patente foi utilizada posteriormente para indexar boa parte do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Abacaxi da Embrapa, que é onde se inicia as pesquisas de variedades de produtos, fibras para vegetais e biomoléculas variedades de indústria farmacêutica. A inovação também foi aplicada em paralelo nova metodologia de crioterapia desenvolvida pela Embrapa Mandioca e Fruticultura como alternativa importante de limpeza clonal de vírus para abacaxizeiros.
A concessão da patente coincidiu, inclusive, com uma premiação, em, pela Associação Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas ( ABCTP ), de trabalho sobre a crioterapia escrito pelo estudo da Embrapa Mandioca e Fruticultura Fernanda Vidigal Duarte Souza e Eduardo Chumbinho de Andrade , pelo professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia ( UFRB ) Everton Hilo de Souza, e pelos bolsistas da UFRB Patrícia Araújo Guerra, Daniela de Andrade Silva Max e Rafaelle Souza de Oliveira.
Objetivo a longo prazo é beneficiário toda a cadeia produtiva de abacaxiA princípio, o público-alvo do inventário é formado por empresas que vendem kits de detecção de patógenos, mas é esperado que, com o tempo, toda a cadeia produtiva do patógeno possa ser beneficiada. Atualmente, a maioria dos meios de produção, a maioria dos meios de produção, a maioria dos meios de produção, a maioria dos meios de produção, a maioria dos meios de produção, a maioria dos meios de produção adequados, atendem a uma necessidade de utilização dos meios de produção mais acessíveis, e a qualidade ideal dos meios de produção adequados. ou de mudanças por meio de técnicas de micropropagação. “Infelizmente, ainda não existe uma grande demanda por material de qualidade, por muda micropropagada, mas, quando o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Mapa ) realmente se estabelecerá normas para a produção de mudas-matrizes, essa é uma demanda que vai aumentar bastante e, consequentemente, o interesse pela patente também”, acredita Andrade. |
Fonte: Embrapa Mandioca e Fruticultura
Fonte: Embrapa Mandioca e Fruticultura