Digite o que procura
16/03/2022
A produção de algodão no Brasil alcançou resultados bastantes positivos no último ano, com chuvas antecipadas no Mato Grosso, o principal estado produtor, responsável por mais de 70% da produção brasileira da fibra, e do aumento da área de plantio da cultura. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), neste ano deverão ser plantados 1,55 milhão de hectares, um aumento de 13,5% na safra 2021/22 em relação ao ciclo anterior. A entidade também prevê que o Brasil deverá produzir 2,71 milhões de toneladas de algodão em pluma nessa safra, o que representa uma alta de 16,5% da produção.
Para garantir que a lavoura possa atingir o máximo de produtividade, o produtor tem à sua disposição diversos recursos e pode aproveitar os benefícios que a adoção de técnicas modernas e do manejo correto trazem para a lavoura. Nesse sentido, a Ubyfol -- multinacional brasileira especialista em nutrição vegetal -- disponibiliza um amplo portfólio de soluções tecnológicas que melhoram a qualidade, a longevidade e a produtividade do algodoeiro.
Para a cultura do algodão, a nutrição complementar pode, por exemplo, auxiliar na proteção das plantas por meio do estímulo de suas defesas naturais, induzindo a resistência aos estresses bióticos e tornando-as menos suscetíveis a agentes patogênicos. Isso é garantido pelo Aminofosfito de cobre. “Nossa solução atua de maneira única em três espectros: ação curativa, auxiliando a planta a cicatrizar as fissuras de forma mais eficiente; de maneira fisiológica, devido à carga de aminoácidos que fornece maior eficiência vegetativa à cultura, e proteção pois o fosfito presente na formulação é um poderoso indutor de resistência, tornando a cultura mais resistente à chegada de patógenos”, explica Valdecir Rodrigues, coordenador de desenvolvimento técnico de mercado da Ubyfol.
Neste começo de ano, com o início do plantio da safrinha, os produtores devem estar atentos à fase de pegamento das estruturas e investir em complexos de aminoácidos que aumentem o metabolismo e desenvolvimento da planta. É o caso do Kymon Plus, que auxilia no estágio de floração, na produção de enzimas, proteínas e hormônios. Por atuar como um bioestimulante, proporciona maior tolerância ao estresse, fazendo com que a planta mantenha sua eficiência fotossintética por mais tempo. Dessa forma, a lavoura desenvolve maior resistência a situações climáticas e garante melhor crescimento vegetativo. O Potamol também tem importante papel nessa etapa inicial, já que é responsável pelo fornecimento de molibdênio - micronutriente que trabalha o complexo enzimático responsável pela assimilação do nitrogênio, tornando a planta mais eficiente em aproveitar a adubação de cobertura deste elemento.
Já para a fase vegetativa e de enchimento do capulho, soluções como o N32 fazem a diferença para alcançar melhor qualidade de fibras. A tecnologia de nitrogênio líquido concentrado favorece a máxima absorção e assimilação desse elemento pela planta, contribuindo para o seu crescimento e favorecendo o processo de enchimento do grão na fase reprodutiva. E o Peso+ auxilia o enchimento do capulho, garantindo melhor qualidade e rendimento da fibra.
“Na Ubyfol, temos o objetivo de auxiliar o produtor em sua busca por resultados e caminhos para uma produção agrícola rentável e sustentável. Durante todo o ciclo de produção do algodão, o agricultor poderá contar com nosso amplo leque de soluções e nosso time de especialistas, que está sempre a postos para orientar caso a caso e recomendar as melhores soluções”, completa o executivo.
Fonte: Assessoria de Imprensa Ubyfol - Ketchum
Fonte: Assessoria de Imprensa Ubyfol - Ketchum