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11/05/2021
Além das muitas atividades, vigilância é palavra de ordem para os produtores agrícolas. Principalmente em um ano onde a La Ninã é a comandante do tempo, gerando impactos que causam mudanças significativas no clima. Consequência disso, são os prazos de plantio e colheita, que além de modificados, também precisam de ainda mais cuidado pela alta incidência e pressão de pragas como a lagarta, que se proliferam em um ambiente mais seco.
Apesar de não ter sido um ano com alta pressão de pragas, o manejo integrado e os cuidados com as lavouras precisam ser otimizados. Um dos motivos da redução das pragas na safra 20/21, é a entressafra com seca prolongada. Isso ocorre como um processo inicial, mas pode somente ser o atraso da chegada delas. Analisando a safra, o início e meio do desenvolvimento, ocorreu um cenário mais tranquilo com relação à pressão de lagartas, mas na colheita, o cenário se alterou, com aparecimento de por exemplo da Spodoptera, que pode ser muito prejudicial para a soja e para a próxima cultura como o milho. "Apesar do produtor não estar ainda muito familiarizado com os danos dessa lagarta, ela pode causar prejuízos de muita significância e permanecer nos restos culturais, podendo atacar o milho, que é o ambiente dela, e causar ainda mais problemas", comenta Jedir Fiorelli, gerente de cultura da FMC.
A FMC, empresa de ciências para agricultura, tem constantemente investido em pesquisa e desenvolvimento, além de trabalhar em soluções que auxiliem o produtor em situações como a das lagartas. "Um dos principais problemas das lavouras de soja, as lagartas atacam as folhas e as plantas, dificultando que a mesma possa se desenvolver, levando até mesmo ao ataque e não preenchimento correto das vagens", explica Jedir.
As lagartas Spodopteras, passaram a ser motivo de mais atenção, pois elas causam danos consideráveis na desfolha e vagens e não são prevenidas pela tecnologia Bt. Além disso, essas lagartas, se não manejadas e controladas de forma correta, podem utilizar da ponte verde entre culturas para manter sua sobrevivência por longo tempo, de rotação em rotação de cultura.
Já a Helicoverpa armigera pode causar prejuízos em diversas culturas, como algodão e soja, e podem chegar a um impacto de aproximadamente 40% na produtividade, segundo o CEPEA da Esalq/USP. Por isso, o monitoramento é essencialmente um aliado ao manejo integrado de pragas através de soluções que auxiliem em seu controle. "A FMC conta com soluções como o inseticida Premio®, que atua na proteção da Soja Bt e convencional, protegendo o período de floração do ataque de lagartas e também na fase de dessecação, levando proteção a longo prazo", explica Jedir.
Com o compromisso de estar ao lado do produtor de soja e milho, a FMC acredita que é mais produtivo quando a gente faz junto, e por isso aproxima todos os elos da cadeia, para construir soluções eficientes e sustentáveis para o campo. Bem como o Projeto de Soja, que reúne uma série de iniciativas envolvendo os mais diversos segmentos de produção, para levar informação de qualidade e debater o futuro da cultura.
Fonte: Assessoria de Imprensa FMC - Alfapress Comunicações
Fonte: Assessoria de Imprensa FMC - Alfapress Comunicações