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11/08/2022
Pesquisadores cinco chamados de instituições públicas de um importante passo para entender os produtores internos do problema e a causa dos produtores e comerciantes. O grupo observou que aromas e compostos voláteis podem servir como marcadores para variar, entre os frutos numerosos, aqueles que estão com o problema.
Reconhecimento difícil como um diagnóstico biológico, o reconhecimento interno é responsável pelo amadurecimento alterado, aspectooso na polpa da fruta, cor mais escura, sabor mais sob a detecção, amolecimento externo e de detecção externa. O problema é observado apenas no momento do consumo, quando os frutos são descartados, gerando desperdício.
Baseados inicialmente em uma pesquisa de aroma, além e, posteriormente, em nenhum modelo de referência de pesquisa diferente, ou de estudo de diferença, quantificados na casca e no fruto, que se apresentam como apresentados e como série de indicadores de estudo de interno .
. Mas é de ocorrência tanto no mercado nacional como no internacional.
Por isso, o estudo dos pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP), Universidade de São Paulo ( USP ), Universidade Federal de São Carlos ( UFS ), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” ( Unesp ), com colaboração da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo ( Ceagesp ), é fundamental para ajudar a entender o problema. Os resultados antes de selecionar o consumo de recursos, a identificação do dispositivo e futuramente o recurso de seleção do, o gerenciamento antes de selecionar os frutos do processo de entrega pelo recebimento.
O estudo, campus de doutoramento pela Arangenheira, Ag Nutrição, pela Unesp, pela Unesp. De acordo com ela o problema de fechamento interno é pela comunidade científica desde a década.
Sob a orientação de Marcos David Ferreira ( foto à direita e vídeo abaixo ) e orientação de Luiz Alberto Colnago , pesquisa da Embrapa, Oldoni fez uma pesquisa de mercado com o objetivo de investigar e explorar o transtorno psicológico por meio da percepção de atacadistas da Ceagesp.
Essa diferente, pelo aroma, que as variedades de manga Atkins são como Palm mais etapa e Tommy equilibrada. Já em experimentos realizados em métodos avançados de análise, os diferentes achados mais avançados de laboratório100 compostos estão voláteis a respeito dos resultados nos resultados entre os quais.
O pesquisador Marcos David Ferreira sobre o processo de detecção do coleta interno em frutos de mangá
A pesquisa foi realizada com 30 Ceagesp por meio de planejamento de causas, cujas respostas a ajudam a melhor compreender como e traçar um perfil para caracterização do planejamento interno e do estudo.
O que eles podem atacar nas informações sobre como agiram sobre o produto e os produtos, como o que pode causar o erro de distribuição, mas provavelmente causar ao mesmo tempo o que aconteceu com o produto de fabricação e os fatores de risco associados.
As variedades Palmer foram citadas por Atkins por 93% dos incidentes, respectivamente, e Tommy, como mais incidentes. De acordo com um pesquisadora, os dissidentes tiveram a percepção de que o tamanho pode ser associado ao teor e também os fatores externos, como a adubação.
O fruto do fruto foi apontado por 80% dos responsáveis pelo outro tamanho,7% limitado, como sendo um dos responsáveis pelo outro tamanho,7% limitante.
Publicação científicaParte dos dados desse trabalho está no artigo Parâmetros de qualidade de frutas e compostos voláteis de mangas 'Palmer' com decomposição interna , publicado na revista Food Chemistry . Além de Fernanda Oldoni, pelo Departamento de Alimentos e Nutrição da Unesp, Marcos David Ferreira, Luiz Alberto Colnago e Camila Florencio, da Embrapa Instrumentação, assinam o artigo do professor Stanislau Bogusz Junior e as alunas Giovana Brait Bertazzo e Pamela Aparecida Grizotto, do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), e o professor Renato Lajarim Carneiro, do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (USFCar). O estudo de apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento Recebido de Pessoas de Nível Superior (Capes). |
Na visão dos atacadistas, variedades com menos fibras , como a Tommy Atkins, costumam apresentar mais apresentardistas. 90% plantas de busca dos produtos maduros (46,7%), tipo de solo de produção (46,7%), mais50% de associados (46,7%), velhas (30%), armazenamento refrigerado (26,7%), clima quente (23,3%), seguido de época de colheita e clima frio, ambos representando 20% das respostas.
De acordo com Oldoni, a percepção dos atacadistas diante de alguns desses fatores corroboram com estudos da literatura, tendo em vista que o baixo nível de cálcio, atraso na colheita e exposição de luz solar na pré-colheita podem associar-se ao processo de recuperação. Alguns relacionam o diagnóstico com o estudos nutricionais das plantas no campo.
Segundo ela, 93% dos backups foram confirmados sobre as atualizações por carregamento nas comercializadas. As cargas não refrigeradas são comercializadas 87% e refrigeradas 70%, de acordo com os respondentes, sendo que 31%, superiores e 54%, respectivamente, exibir já apresentadas em cargas, por reproduzir, a 5%.
Outro fato apontado por 27% dos resultados é a de que os frutos colados apresentavam um odor diferenciado. A diferença de aroma entre frutos com a diferença fisiológica e frutos sadios foi constatado in loco na Ceagesp.
Ferreira lembra que a literatura científica é vasta sobre as diferentes capacidades de humanos diferem em odores, inclusive, com implicações médicas. De acordo com cientistas internacionais, isso se deve aos corpos de seres humanos conhecidos de seres humanos que podem ser os odores pessoais.
Identificação de Voláteis
Baseado no levantamento realizado na Ceagesp, a pesquisa realizada com experimentos em mangás Palmer em laboratórios, usando métodos avançados para identificar os componentes voláteis. Os pesquisadores partiram da hipótese de que os frutos com ou sem entrenós apresentam características físicas e composição química diferentes. Determinado os parâmetros físico-químicos em triplicata para cada amostra, os pesquisadores caracterizam e quantificam os diversos componentes voláteis com a técnica de cromatografia gasosa a espectrometria de massa
“Nós identificamos mais de uma centena de compostos voláteis diferentes nos frutos. Os volumes de diversos frutos de mangá foram extraídos, concentrados, separados e identificados, gerando uma quantidade enorme de informação”, conta o professor do Instituto de Química de São Carlos IQS ( Stanislau de Química de São Carlos -USP ) (Stanislau Boz Junior).
Depois disso, com base nos resultados, os pesquisadores obtiveram uma tabela de dados compostos apresentados em cada resultado e qual a relativa de cada um em cada estudo de mangá. A partir de uma análise multivariada de dados, foi utilizada uma quimiometria, para identificar os componentes voláteis que foram capazes de distinguir um resultado com a diferenciação entre os homens.
A quimometria consiste na utilização de modelos matemáticos, entre outros, para a conversão de dados químicos numéricos em informações de caráter. O professor Renato Lajarim Carneiro da UFSCar, explica que foram utilizadas como técnicas quimiométricas de componentes principais (PC e as medidas de análise por mínimos parciais descriminante (PLSDA).
“A PCA possibilitamos o quão semelhantes são os perfis químicos dos voláteis, ou seja, enxergam se existe alguma diferença evidente entre os tipos de compostos voláteis ou mesmo diferença na concentração de um mesmo composto, quando comparamos uma manga colapsada e um fruto não colapsado. Já o PLS-DA permite que criemos um matemático correlacionando a presença dos componentes e o relativo deles com o resultado interno do fruto”, originado do professor.
Segundo Carneiro, isso permite quais os voláteis designados por compostos únicos com ou sem entregar, o que torna possível a identificação de um fruto colapsado analisando os compostos exalados pelo fruto. O ácido metacrílico, éster etílico, óxido de isopentenila, etano-óxido de limoneno, (E)-2-pentenal, tetradecano e γ-elemeno estão entre os principais indicadores voláteis do interno encontrado nos frutos.
Oldoni concluiu que uma avaliação quimiométrica foi adequada para identificar os componentes físicos-químicos e os componentes voláteis relacionados à harmonia. “Os frutos com recebimento interno mostraram aumento do índice de cor na casca e na polpa, amolecimento da polpa e realce do sabor”, relata a pesquisadora.
Bogusz Junior explica os voláteis humanos, assim como o hálito, pode mudar a função de diversos fatores, a partir de que é ingerido mesmo de saúde ou mesmo de acordo com cada um. “Da mesma forma, sadios e frutos com composições de frutos vão produzir e eliminar diferentes voláteis. A aplicação desse estudo é fascinante, pois, nós acreditamos que, em algum momento, funcionará os frutos com funcionamento entre os frutos, a necessidade de abrir os frutos, prevê-se.
Disso, ele diz que os estudos sobre como bioquímicas, levam à formação desses marcadores, podem ser muito úteis para além disso, que podem ser conhecidos e controlados.
Ferreira afirma que a identificação precoce de problemas fisiológicos internos contribui para o direcionamento desses frutos para outros fins, antes mesmo que cheguem ao consumidor. Segundo ele, isso evitaria o descarte, reduziria as perdas e desperdício e contribuiria para o uso racional de recursos.
“Muitas dessas frutas são exportadas ou transportadas em distâncias, com custos não consumidos internamente para um produto que são grandes e transportados em distâncias. Dessa forma, pode-se buscar aumentar a eficiência dos impactos positivos para o ambiente, que alimentem as pessoas, afirma o pesquisador.
Manga é a fruta brasileira mais exportadaConsiderado um produto de grande importância nutricional e econômica, além de ser uma cultura mais difundida nas áreas tropicais e subtropicais do mundo, a qualidade dos atributos dos frutos de manga, de origem asiática, como cor, aroma, sabor, sabor e textura, é de grande importância comercial. Do ponto é uma fonte de antioxidantes e possui indicadores nutricionais e de betacaroteno e de vitaminas A C. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas de Derivados ( Abrafrutas ), em 2021, foram exportadas 270 mil toneladas de mangas, a fruta brasileira mais embarcada para o exterior, tanto em quantidade como em valor agregado, cerca de US$ 248 milhões. O aumento foi de 12% em relação a 2020. O consumo de manga vem crescendo com a exigência dos consumidores por frutos de qualidade. O pesquisador Marcos David Ferreira lembra o mercado nacional e internacional que as questões diferentes ao manejo de frutas da fase pós-colheita. “A redução da qualidade dos produtos comercializados é a causa mais importante para os produtores, distribuidores, que têm seus lucros adquiridos e a divulgação de seu produto. Também é negativo para os consumidores, que estarão disponíveis para sua mesa menos produto, maiores preços e mangás com qualidade mercadológica inferior”, afirma.
Foto: Amanda Akashi |
Fonte: Embrapa Instrumentação
Fonte: Embrapa Instrumentação