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26/09/2022
“O Agro é Tech, o Agro é Pop” não é um mero slogan de efeito da famosa propaganda de televisão. O agronegócio brasileiro é, de fato, referência mundial em práticas tecnológicas, como por exemplo, recursos que permitem diagnósticos climáticos detalhados de qualquer região, ou maquinários que possibilitem uma performance quase que cirúrgica para atividades de plantio e colheita.
Os avanços neste setor não se restringem aos recursos de manejo da terra. O consumidor agro também tem dado passos largos no uso do E-commerce. Um estudo de 2021 da McKinsey & Company, uma das maiores empresas americanas de consultoria empresarial, revela que a adoção de canais digitais para compras agrícolas cresceu mais no Brasil durante a pandemia da Covid-19 do que na Europa e nos Estados Unidos. Por aqui, essa preferência saltou dez pontos percentuais, de 36% para 46%, contra uma elevação de sete pontos percentuais em terras europeias e estadunidenses.
De olho nessa adesão cada vez maior dos clientes agros ao E-commerce, um dos maiores players do agronegócio brasileiro, líder nacional na comercialização de sistemas de irrigação e maquinário agrícola, o Grupo Pivot, acaba de lançar um portal exclusivo para vendas on-line: www.lojapivot.com. Neste primeiro momento, a loja virtual da empresa está comercializando pneus agrícolas, lubrificantes, peças para maquinários agrícolas diversos e para sistemas de irrigação.
“Com o portal www.lojapivot.com conseguimos chegar dentro do smartphone do cliente de qualquer lugar do Brasil. Diferente de uma loja física, temos um atendimento disponível 24 horas por dia e estamos disponíveis para o cliente quando ele precisar. Em resumo, a comodidade é a grande vantagem desse serviço oferecido pela Pivot, em que o cliente pode acessar de onde quiser, quando quiser e fazer sua compra de forma totalmente online e segura, podendo receber o seu pedido quiser”, explica Renan Demarco Lima, gerente de E-commerce e Marketplace da Pivot.
*Mais tecnológico*
Para Renan, o cliente agro está cada vez mais familiarizado com as plataformas digitais de vendas e essa adesão ao E-commerce foi, segundo ele, potencializada pela pandemia. “Muitas lojas tiveram que fechar e muita gente restringiu também a sua circulação, portanto, foi muito grande a adesão de pessoas às plataformas de vendas onlines e de empresas que também ficaram mais presentes nesse ambiente do E-commerce. Ou seja, quem às vezes ainda não confiava nessas operações onlines, se viu obrigado a usá-las e essa confiança veio”, avalia.
Outro fator apontado por Renan, para que os produtores rurais se voltem cada vez mais para o comércio digital, é a própria mudança dos tempos. “Em geral, os negócios no campo vão passando de pai para filho e essa geração mais jovem que está chegando está vindo com tudo em relação à tecnologia”, afirma.
Renan explica que apesar do recente lançamento de sua loja digital, há cerca de um ano a Pivot já operava em parceria com grandes marketplaces como Magazine Luiza, Shopee, Mercado Livre, Americanos.com e outros. “Nesses marketplaces, nós já estamos operando, tanto com produtos de maquinário agrícola quanto de irrigação,e temos percebido um avanço, chegando a uma média de 40% de crescimento mensal”, revela.
*Necessidades*
De acordo com o gerente de E-commerce e Marketplace da Pivot, a necessidade de se ter uma loja online veio justamente dessa crescente busca entre seus clientes pelo atendimento digital.“Operando nesses marketplace, nós vimos que o cliente não faz só uma compra. Ele entra e faz outra compra, depois ele volta e já consegue o contato da Pivot e faz um contato direto conosco pelo WhatsApp. A taxa de recompra da Pivot é muito alta, então a ideia de fazer o E-commerce próprio é justamente para aumentar o brand da marca Pivot e também por uma questão de redução de custos, pois quando se trabalha com o marketplace há um comissionamento que precisa ser repassado e com a loja online própria conseguimos ter preços mais competitivos”, explica.
Ainda segundo o gerente da Pivot, dentro do atendimento on-line, os clientes procuram por informações completas, comodidade e agilidade de entrega. “A gente consegue aumentar significativamente a nossa taxa de conversão dentro do E-commerce quando se tem o máximo de informações possíveis do produto. Outra coisa é o atendimento facilitado ou a comodidade. Esse cliente do agro busca essa facilidade, então, quando ele entra em contato, seja pelo chat da loja on-line, pelo WhatsApp ou outro canal de atendimento, ele precisa de respostas rápidas e precisas. E outra questão, para mim a mais importante, é a agilidade na entrega. Muitas vezes o produtor está ali com uma máquina parada dois, três dias justamente pela falta de uma peça que estragou. Esse equipamento parado é prejuízo. Então a logística de entrega é um ponto muito importante”, esclarece Renan.
*Experiência do cliente*
Conforme a gerente de marketing do Grupo Pivot, Emília Ferreira, o lançamento de sua plataforma própria de E-commerce é mais uma ação dentro de um conjunto de várias outras que integram a política interna da empresa sobre experiência do cliente. “Esse aprimoramento do atendimento, seja no momento da venda, na entrega e no pós-venda é uma busca contínua das empresas hoje em dia. E os novos canais de comunicação e novas necessidades do cliente nos impõe mudanças o tempo todo, para efetivamente finalizarmos esse consumidor”, pontua a gerente, que no último mês de agosto representou a Pivot no 2º Encontro Nacional para as concessionárias Case IH CX – Customer Experience, na cidade de Sorocaba (SP).
A Pivot é uma das revendedoras oficiais no Brasil da montadora de tratores e maquinários agrícolas Case IH. A fábrica americana desenvolve continuamente programas de aprimoramento da experiência do cliente junto a suas concessionárias. Como embaixadora CX da Pivot, Emília destaca que algumas práticas desenvolvidas pela Pivot e outras concessionárias, e que estão melhorando a experiência dos clientes da Case IH, serão replicadas em lojas e fábricas de outros países.
Uma dessas práticas é a CAP (Central de Atendimento Pivot) em que é feito um atendimento técnico de forma remota para aquele cliente que está no campo com algum maquinário parado, seja por um defeito ou às vezes a falta de uma informação sobre o uso correto. “Geralmente, quando se trata de problemas de tecnologia, já nesse primeiro atendimento, conseguimos resolver 95% dos casos que nos chegam”, conta.
Outra ação de fidelização do cliente já desenvolvida pelo Pivot há alguns anos é o programa Pivot em Campo, que consiste na visita de uma equipe técnica formada por consultores especializados e técnicos que acompanham o primeiro funcionamento dos maquinários novos. “Quando vendemos uma máquina para o cliente, como um trator ou uma colheitadeira, nós acompanhamos os primeiros dias de funcionamento desse equipamento na fazenda do cliente e por meio de todo o time técnico da Pivot é feito todos os ajustes necessários, como configurações de softwares, elaboram-se relatórios de produtividade, são feitas as configurações necessárias para o tipo de colheita e o tipo de terreno em que a máquina irá operar”, explica Emília Ferreira.
Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Pivot
Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Pivot