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23/02/2022
A Embrapa Solos (RJ) desenvolveu um sistema de classificação de terras para irrigação adaptada às condições brasileiras que foi expandido recentemente para todo o território nacional. Criado para a região do Semiárido em parceria com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba ( Codevasf ), o Sistema Brasileiro de Classificação de Terras para Irrigação , é fundamental para subsidiar a seleção de áreas de agricultura irrigáveis, a fim de maximizar o retorno econômico, mas sem perder a vista a exploração sustentável dos recursos naturais.
A metodologia do recurso permite definir a potencialidade de um ambiente para desenvolver culturas agrícolas sob determinada de tecnologia de irrigação, classificando o potencial do SiBCTI das terras para essa finalidade. A partir dessa metodologia, foi desenvolvido um software que está habilitado a fornecer informações, em todos os biomas brasileiros, para as culturas de acerola, goiaba, banana, manga, cana-de-açúcar, melancia, cebola, melão, coco, milho, feijão, uva, capim-elefante e café arábica. As culturas da soja e do arroz devem ser acrescentadas ao sistema em breve.
O pesquisador da Embrapa Solos (RJ) Fernando Cézar Amaral , idealizador do projeto do SiBCTI, explica que o sistema está em planos de informação. Um deles inclui como variáveis relacionadas às características de várias plantas. grupo reúne dados sobre qualidade e custo de captação da água de irrigação e considera os principais sistemas de irrigação utilizados. “A classificação é feita analisando como ambiente o ambiente, especificamente cada vegetal e cada sistema de irrigação. A metodologia conta ainda com uma classificação generalizada, que se aplica bem aos estudos de pré-viabilidade e levantamento de solo, de menor escala ou mais generalizados”, detalha o cientista.
O SiBCTI é um programa de computador desenvolvido em linguagem Java, com interface web, acessível a partir de qualquer plataforma, que facilita a manutenção da classificação do ambiente pelo usuário. Destinado principalmente a gerentes e engenheiros da área agrícola, e consultores, o software ajuda a planejar, revisar ou adequar os técnicos de construção a serem desenvolvidos ou já aperfeiçoar os projetos, no intuito de otimizar uma escolha das áreas agrícolas. Um curso on-line gratuito, oferecido de forma contínua pela Embrapa, ensina a operacionalizar o programa ( veja detalhes no quadro abaixo ).
De acordo com o pesquisador da Embrapa Silvio , com o uso adequado do sistema financeiro possível, que não seja incluído no processo de produção, seja possível, minimizando o impacto ambiental e a perda do sistema financeiro. A avaliação do embasamento em uma outra parte, a partir do embasamento em uma área, por outro lado, pode ser classificada como “aptas à irrigação”.
“O sistema também o uso da água nos processos de irrigação, além de prevenir a salinização dos solos também possibilitados, um grave problema ambiental e econômico, especialmente no Semiárido”, acrescenta.
Curso gratuito ensina a operar software do SiBCTIDesde dezembro de 2021, está disponível o curso que ensina a usar o software do SiBCTI, a distância pela plataforma e-Campo do Ambiente Virtual de Aprendizagem ( AVA ) da Embrapa. As inscrições são gratuitas e as aulas podem ser assistidas a qualquer momento, seja no computador, tablet ou celular ( acesse aqui ). Com carga horária de 40 horas, estudos são autoinstrucionais, permitindo que o usuário siga seu próprio ritmo, oferecendo flexibilidade nos. É principalmente destinado a profissionais e estudantes das diversas áreas da engenharia, agrícolas, agentes de transferência de tecnologia de assistência técnica, projetistas de irrigação, técnicos de decisões dos setores públicos e privados, consultores e planejadores agrícolas. |
O SiBCTI é um sistema especialista de tomada de decisão, cujo elemento principal é uma informação. Seu objetivo é projetado para resolver e tratar os dados fornecidos pelo usuário do sistema para entregar automaticamente a terra das aletas de irrigação.
De acordo com o Amaral, com apenas alguns cliques de escolha de e dados de entrada, o usuário final insere como informações solicitadas pelo sistema em algumas telas. Estando sem pendências e sem valores anormais, o programa de qualidade todos os dados relacionados aos diferentes planos de informação (solo x cultura vegetal x e custo da água x sistema de irrigação) e apresenta a classificação final indicada para a situação apresentada pelo usuário.
O pesquisador explica que as informações solicitadas são parâmetros relacionados ao solo, como profundidade, quantidade de cálcio e magnésio, pH do solo médio de água disponível, condutividade, capacidade mineral, topografia, condutividade da água, posição na paisagem, topografia, condutividade da água , velocidade de infiltração básica, pedregosidade e rochosidade; Sete características de água relacionadas com a qualidade e distribuição de captação de água para, como a captação de água, além de relação ou razão de captação de água e de boro, ferro e registro.
A operação do sistema exige conhecimentos, e para facilitar a vida do usuário a equipe Solos elaborou um manual dos parâmetros técnicos detalhados pelo sistema e um documento que Embrapa os parâmetros de todos os parâmetros solicitados software por cultura agrícola e detalhada método de irrigação.
A história do SiBCTIA primeira versão do SiBCTI foi lançada em 2005 e era específica para o Semiárido. Foi resultado da cooperação entre a Embrapa e as instituições Codevasf , com o apoio de diversas áreas de atuação de profissionais de pedologia e irrigação. A sociedade, entregue à sociedade 2012, traz ainda a inclusão ao Semiárido, a versão trazida e as ampliações no banco de dados e novas funcionalidades relacionadas ao potencial de água e cultura dos vegetais. Também houve avanços na tecnologia da informação, na estruturação da web para o acesso às informações no ambiente. A partir de 2016, contando com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( Mapa ), um grupo de trabalho nacional pela Embrapa Solos deu início à formulação da versão para abarcar todos os biomas brasileiros. A nova edição foi entregue no fim de 2020. Desde a versão da Embrapa treinamentos e instituições de pesquisa, vários treinamentos rurais para associações e cooperativas de produtores e cooperativas de produtores e cooperativas que trabalham diretamente na área de irrigação no País. |
Foto: Silvio Tavares
Para Silvio Tavares, a irrigação será cada vez mais elaborada com planejamento estratégico para segurança alimentar. Isso de 2015 da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura ( FAO ), 80% da produção adicional de alimentos necessários para atender às demandas ambientais provenientes de áreas irrigadas.
“Um dos maiores desafios da humanidade neste mundo é importante para a produção de alimentos para todas as pessoas do planeta, independentemente das diferenças sociais, onde elas são ambientais e dos pesquisadores”, alerta o pesquisador. Ele acrescenta que o mesmo estudo da FAO revelou que, para conseguir atender a toda essa demanda, seria necessário um aumento real de 60% na produção mundial de alimentos ou ano de 2050.
A irrigação, ainda de acordo com Tavares, é um dos mais poderosos meios de superar o desafio de aumentar a produção de alimentos para o patamar necessário. Isso porque a atividade possui vários fatores limitantes: a redução das fronteiras agrícolas; a assimetria entre crescimento populacional, da produção de alimentos e da oferta hídrica; o aumento da demanda por alimentos variados e de melhor qualidade; o aumento da demanda por fibras e agroenergia e o aumento das exigências ambientais em todo o planeta.
A agricultura irrigada é a atividade humana que mais consome água. O percentual de área cultivada de produção de irrigação no mundo corresponde a 20% a menos de 40% para toda a área agrícola cultivada, de produção de mais de 40% para produção do planeta. O Brasil possui 75,9 milhões de hectares de área plantada, mas apenas 9% dela (6,95 milhões de hectares) são irrigadas. Por sua vez, uma área irrigada potencial no País gira em torno de 29 milhões a 75 milhões de hectares.
O Brasil é um jogador mundial chamado cada vez mais de qualidade e qualidade. Por esse motivo, será preciso otimizar o aproveitamento das áreas irrigadas”, prevê Tavares, frisando que essa otimização só será possível com o uso integrado de inúmeras, como o menos possível o desenvolvimento da água genética no seu ciclo de vida; a adoção de sistemas de execução de precisão; aproveitamento agrícola de águas de qualidade inferior; uso de fontes alternativas de energia para irrigação eficiente de instrumentos e sistemas para o manejo da água.
“É importante que os projetos de irrigação vão ser importantes, na concepção de todos os projetos de irrigação, foram escolhidos como áreas para serem executados apenas como um potencial de investimentos e de recursos financeiros para tornar a irrigação um potencial investimento e de recursos financeiros para se tornarem áreas de irrigação. dos pontos de vista ambiental e econômico pondera o cientista.
Fonte: Embrapa Solos
Fonte: Embrapa Solos