A Procer Agrointeligência de Pós Colheita está à frente de um sistema que dispõe da mais ampla linha de sensoriamento do processo de secagem de grãos, com a finalidade de diminuir os desperdícios que ocorrem durante a secagem, como tempo, mão de obra, combustível e, principalmente, a qualidade e quantidade da massa de grãos. Trata-se do sistema Ceres de Gerenciamento de Secagem de Grãos, lançamento no mercado. Com sede em Criciúma (SC) e atuação no Brasil todo, a Procer é hoje um dos principais players em tecnologias para o pós-colheita que conta com soluções como controle e gerenciamento de unidades armazenadoras de grãos.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a safra brasileira deve fechar 2022 com recorde de 278 milhões de toneladas de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas), o que representa uma alta de 10% em relação à produção prevista para 2021. É neste setor que a Procer busca inovar e ser líder no segmento de agronegócio 4.0 e secagem de grãos. "É de conhecimento que a maior parte dos danos mecânicos causados à massa de grãos provém da utilização de temperaturas elevadas no processo de secagem, em que a qualidade e o comportamento dos grãos durante a armazenagem dependem muito desta fase do beneficiamento. É nesse setor que queremos inovar ainda mais e diminuir os pontos fracos da secagem", comenta o co-fundador da empresa, Murilo G. Schneider.
O novo sistema de gerenciamento de secagem da Procer conta com sensores de umidade de grãos, sensor de temperatura na fornalha e na massa de grãos, sensores de pressão, controlador para mistura de ar quente e frio, monitoramento à distância, controle de velocidade de descarga, bloqueio e acionamento exaustor, bloqueio de descarga, aviso de secador em rodízio, suporte e controladores de fornalha e acesso remoto. Esta tecnologia foi desenvolvida com base em análises das demandas dos próprios clientes da empresa. "A plataforma Ceres irá possibilitar alterar todos os parâmetros do sistema, fará a comunicação com o painel do secador e vai sincronizar com os dados em nuvem. A intenção é integrar todo o sistema para um maior controle de qualidade do grão”, explica Murilo.
Fonte: Assessoria de Imprensa Procer - Primeira Via Comunicação