Com o objetivo de fortalecer a atuação no varejo físico e on-line, a 100 Foods , foodtech brasileira de produtos plant-based, ampliou a distribuição das linhas crispy chicken , mini crispy , burger , maioneses e molhos no setor supermercadistas. Os itens comercializados na loja virtual da 100 Foods já estão à venda também nas lojas St. Marche , Natural da Terra e Quitanda - todas elas para a grande São Paulo.
De acordo com o fundador e CEO da 100 Foods, Paulo Ibri, é crescente a demanda por produtos sustentáveis, saudáveis e práticos. "Fortalecer a nossa distribuição no varejo físico e on-line permitirá levar mais opções as pessoas que buscam por uma dieta a base produtos plant-based, por isso oferecemos burgers e empanados de frango que também podem ser uma opção para aqueles que querem reduzir o consumo de carne e ter maior saudabilidade", destaca Paulo.
Grande parte dos novos consumidores deste segmento, são conhecidos como flexitarianos, grupo composto por pessoas que escolheram reduzir o consumo de proteína animal ao longo da sua rotina, tendo como principal motivador a saúde, uma vez que, reduzir o consumo de proteína animal pode trazer benefícios à saúde, desde a riscos cardiovasculares a diminuição das chances de desenvolver diabetes e hipertensão.
O mercado de plant-based
O relatório do Credit Suisse aponta que a indústria de produtos plant based irá crescer em até cem vezes até 2050, com as vendas globais passando dos US﹩ 14 bilhões para US﹩ 1,4 trilhões. No mundo, um relatório da Meticulous Market Research calculou que o mercado de substitutos vegetais terá um crescimento anual médio de quase 12% até 2027. O mercado global de proteínas plant-based pode chegar à cifra de US﹩ 370 bilhões em 2035, segundo a consultoria A.T. Kearney.
No Brasil, existe uma demanda crescente por esses produtos. Uma pesquisa do The Good Food Institute (GFI) em parceria com o Ibope detectou que 39% dos flexitarianos buscam substituir os produtos animais pelos vegetais pelo menos três vezes por semana. Essa tendência se mostra cada vez mais concreta, levando inclusive o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a discutir a regulamentação desses produtos no Brasil, no primeiro semestre deste ano.
Entre os motivos que esses consumidores levam em consideração na hora de comprar proteínas vegetais, ter uma quantidade menor de gordura é o principal, citado por 43%. Isso porque no Brasil, a projeção do mercado é otimista segundo Paulo: "Aqui a tendência é que o crescimento percentual seja ainda mais agressivo, visto o potencial que o mercado tem localmente. Quanto mais o mercado cresce, mais as indústrias ganham escala e mais o custo cai, propiciando ainda mais crescimento", ressalta o executivo.
Fonte: Assessoria de Imprensa 100 Foods - Seven PR
Fonte: Assessoria de Imprensa 100 Foods - Seven PR